quarta-feira, 7 de julho de 2021

Aprendendo com Malaquias

Sai do Mundão

Bom pessoal, continuando essa saga de leituras e resumos de cada livro da Bíblia, vim mais uma vez trazer um resumo para vocês do que eu entendi lendo o livro de Malaquias, trazendo o entendimento que Deus me dá sobre esse livro da bíblia, lembrando que meu propósito é trazer um resumo do que eu entendi sobre os assuntos abordados por cada livro da bíblia, então não se perca aí. Como o autor deste último livro do Antigo Testamento, Malaquias, não é citado em nenhum outro lugar das Escrituras, poucas coisas são conhecidas sobre ele. Seu nome significa "Meu Mensageiro", e seus escritos revelam o grande amor que tinha pelo o povo de Deus e pelas cerimônias de adoração realizadas no Templo. Ele era, obviamente, um profeta muito dedicado, em sintonia com o Espírito Santo e, como tal, foi usado efetivamente para alertar o povo sobre os seus pecados, pedir para que obedecessem à lei e anunciar com clareza a vinda do Messias o Senhor Jesus Cristo. A falta de referências históricas torna muito difícil determinar em que data o livro de Malaquias foi escrito. Porém, o uso de palavras de origem persa e as referências à reconstrução do templo permitem datar o livro por volta de 450 a. C.

Sai do Mundão
Malaquias foi o último dos vários homens divinamente inspirados por Deus que, por mais de mil anos, profetizaram a vinda do Grande Profeta, do Sacerdote Perfeito e do Santo Rei, o Messias Jesus Cristo. Malaquias como os demais anunciadores da Palavra de Deus, apontou ao povo o seu pecado e a sua tolerância com o erro, e os alertou sobre o julgamento de Deus se não houvesse arrependimento. O profeta faz uma introdução de sua mensagem revelando o amor imutável e a misericórdia eterna de Deus para o seu povo. Com isso como base, Malaquias aponta, então, a corrupção dos sacerdotes e chama o povo de Deus de volta à pureza na adoração. Ele se refere à desobediência à aliança na prática dos israelitas de se divorciar de esposas fiéis e se casar com mulheres idólatras, e os chama de volta à santidade na vida. Por último, ele reprova a negligência do povo nos dízimos e nas ofertas da aliança e o chama à fidelidade nas ofertas. Essa tripla mensagem de Malaquias é tão válida hoje como foi válida nos dias em que ele a escreveu. Ela é especialmente significativa à luz da esperança da bênção de Deus para aqueles que respondem à sua Palavra e à promessa do seu ato final e completo da aliança de amor: o envio de seu Filho, a salvação que "brilhará como o sol". Que maravilhosa conclusão para a divina revelação do Antigo Testamento.

Sai do Mundão
Ofertar a Deus menos do que o melhor de nós é algo indigno do seu santo nome. Um aspecto importante sobre dar a Deus o nosso melhor diz respeito aos dízimos. Embora alguns digam que essa lei não é válida mais na nova aliança como desculpa para não dar o dízimo, mas isso já fazia parte da vida de fé de Abraão muito antes que a lei tivesse sido dada a Moisés e os israelitas. Falhar na prática do dízimo é desonrar e roubar a Deus. Os ministros do evangelho e os cristãos que compartilham a sua fé em Jesus Cristo devem ser pessoas que têm o conhecimento da Palavra de Deus e que falam com a autoridade que a Bíblia dá. A união de um homem com uma mulher está sobrenaturalmente conectada à união de Jesus com a sua igreja. Se essa união é quebrada, isso é uma grave desobediência às leis do amor. Malaquias, que é o último livro do Antigo Testamento, conclui com uma promessa de vida e uma profecia sobre a vinda do Messias. 
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